D.A.E.F. - UEFS

Diretório Acadêmico de Educação Física

Campanha Movimente-se Já! Isso sim é Educação Física

Ronaldinho Gaúcho apoia a nossa campanha.

XI SEMEF

Foi realizada entre os dias 11 a 14 de novembro a XI SEMEF

Apoio DAEF/UEFS

O DAEF/UEFS apoia a chapa 1 RESISTIR E AVANÇAR.

XX Encontro Regional de Estudantes de Educação Física

A UECE sedia o XX EREEF, que foi realizado no período de 30 de maio a 02 de junho de 2013.

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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Manifesto contra a repressão e violência dos aparelhos do estado, contra a criminalização dos professores que lutam pela educação nos estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. SOLIDARIEDADE AOS PROFESSORES

Os estudantes e professores do Grupo LEPEL/FACED/UFBA, reunidos no dia 04 de outubro de 2013, após avaliar a conjuntura e, mais uma vez constatar a barbárie, presente hoje nos atos contra os movimentos de luta social no Brasil, nos assassinatos no campo, como foi o caso do assassinato de nosso Colega Fábio Silva, formado no Curso de Pedagogia da Terra, assassinado por lutar pela Reforma Agrária, como foi o caso de nosso colega Guilherme Gil, preso na repressão policial ocorrida em Porto Alegre infringida arbitrariamente  aos professores da Rede Pública de Ensino, manifestam-se CONTRA A REPRESSÃO, em SOLIDARIEDADE  aos manifestantes que reivindicam direitos na cidade e no campo.
Nos Manifestamos contra os atos de violência e criminalização dos professores nos Estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro e exigimos que as reivindicações justas e legitimas do Movimento Docente sejam atendidas. Somos testemunhas históricas das Manifestações em defesa das reivindicações dos trabalhadores, porque também as construímos, como foram as manifestação em massa nos meses de junho, julho de 2013, aqui em Salvador. Manifestações, muito bem vindas, que irrompem Brasil a fora lastreadas  pela luta pelo passe livre estudantil e a estatização dos transportes públicos, as lutas dos trabalhadores em greve que demonstram a insatisfação das massas, a insatisfação das categorias, enfim a insatisfação da classe trabalhadora.
Não suportamos mais a brutal opressão das politicas neoliberais, não suportamosmais a tirania do sistema capitalista que impõe a corrupção, a destruição, principalmente dos serviços públicos como transporte, educação, saúde, segurança, direito ao trabalho, aos alimentos saudáveis, ao emprego de recursos públicos para os interesses públicos e não para a iniciativa privada, como é o caso das Arenas para megaeventos construídas no Brasil.
Repudiamos veementemente esta politica, exigimos das autoridades que sessem com a violência e nos dirigimos aos Governadores e Prefeitos das Capitais dos Estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, a presidenta Dilma Rousseff para que alterem os rumos da politica no Brasil, ouvindo os clamores que vem das ruas, mas, principalmente, atendendo as reivindicações que vem dos professores que lutam pela qualidade da educação pública nos Estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.
 
NÃO DA MAIS PARA CONTINUAR COM ESTA POLITICA QUE ESTÁ DESTRUINDO A JUVENTUDE E OS SERVIÇOS PÚBLICOS. REPUDIMOS A VIOLENCIA CONTRA OS PROFESSORES. TODO APOIO E SOLIDARIEDADE AS  MANIFESTAÇÕES E REIVINDICAÇÕES DOS PROFESSORES DO RIO GRANDE DO SUL E DO RIO DE JANEIRO.
 
GRUPO LEPEL/FACED/UFBA

     

CARTA DE APRESENTAÇÃO DA EXNEEF – GESTÃO 2013/2014




A Executiva Nacional de Estudantes de Educação Física (ExNEEF), ao findar mais um ano e iniciar uma nova gestão vem por meio desta carta expor alguns apontamentos que o MEEF (Movimento Estudantil de educação física) reafirmou frente à atual conjuntura. Há menos de uma semana, ocorreu o ENEEF (Encontro Nacional de estudantes de educação física), realizado em Vitória –ES, onde o movimento conseguiu oxigenar seus debates e defesas, reafirmando o papel do MEEF frente ao processo de reorganização do movimento estudantil e da própria esquerda.

A ExNEEF é a entidade representativa dos estudantes de Educação Física a nível nacional. Divide-se em uma coordenação nacional e seis coordenações regionais, todas eleitas em plenária final a cada ano no ENEEF. As coordenações se organizam através de seus Conselhos Nacionais de Entidades de Educação Física (CoNEEF’s) e Conselhos Regionais de Entidades de Educação Física (CoREEF’s), que darão conta de organizar, nacional e regionalmente, as escolas e entidades, com espaços de formação e debate político em torno das questões referentes às especificidades da área (formação unificada, saúde, lazer, megaeventos esportivos, etc), em torno de questões pertinentes a universidade, conjuntura, opressões, entre tantos outros temas. Em sua plenária final, o ENEEF também elege as próximas sedes dos Encontros Regionais e Nacional, sendo estes construídos nos CoREEF’s e CoNEEF’s, respectivamente.

O MEEF/ExNEEF tem por referência quatro bandeiras históricas, a partir das quais o movimento constrói suas defesas e organiza sua atuação. São elas: (I) A defesa da Universidade pública, gratuita e de qualidade, referenciada nas demandas da classe trabalhadora, e que portanto nos colocamos na contrariedade à atual Contra-Reforma Universitária, implementada pelo governo PT; (II) A defesa da Licenciatura Ampliada enquanto projeto de formação humana, que se contrapõe à atual fragmentação da área entre Licenciatura e Bacharelado; (III) A regulamentação do trabalho, em contraponto à regulamentação da profissão defendida pelo sistema CONFEF/CREF; e (IV) A defesa de um outro projeto de sociedade, o projeto histórico socialista.

Além de empunhar tais bandeiras, a partir de seus posicionamentos, o MEEF constrói hoje dois instrumentos de diálogo com os estudantes, que são a campanha “Educação física é uma só! Formação unificada Já!”, a fim de impulsionar as lutas nos DAs/CAs em torno da pauta da formação em Educação física; e a Campanha “Dos Megaeventos eu abro mão! Queremos moradia, saúde, esporte e educação!” expondo o posicionamento do MEEF de contrariedade aos megaeventos que, por trás de toda aparência do desenvolvimento e ganhos para o país, carregam consigo a remoção de mais de 70 mil famílias, a naturalização do genocídio da juventude negra e a afirmação do esporte espetáculo, resumido meramente a mais uma mercadoria. Grandes investimentos na construção de estádios, arenas, vias e rodovias, garantindo o lucro dos grandes empresários e empreiteiros, à custa da precarização sistemática da saúde e da educação.

Em meio à crise global, que vem ano após ano se intensificando, principalmente através da retirada de direitos dos trabalhadores, está colocada a figura do PT e o papel que vem representando no Brasil enquanto um partido da ordem, implementando toda a cartilha neoliberal na qual já se baseavam Collor e FHC. Assim, o mesmo PT que nasce das mobilizações da classe, hoje se apresenta enquanto mais um dos instrumentos de lucro dos grandes empresários, o que se mostra na Reforma da previdência (2002), Reforma Universitária (2004), Privatização dos Hospitais universitários (iniciada em 2010), além de várias outras políticas de privatização da educação, saúde e do esporte, casada com a cooptação e a criminalização dos movimentos sociais que se colocam contrários a toda essa política.

Entendemos, portanto que o PT representa pra além de um simples partido, mas um Projeto em andamento, o Projeto Democrático Popular. O MEEF, mais uma vez em seu maior fórum de debates, negou tal projeto, entendendo que o mesmo não atende às demandas da classe trabalhadora. Tendo por base essa análise é que olhamos para as Jornadas de junho, quando pela primeira vez após dez anos de anestesia social, se tem um questionamento de massas à política colocada em curso pelos governos Lula/Dilma/PT.

Vivenciamos recentemente, a maior greve das Universidades federais desde a década de 90, que conseguiu criar a unidade entre servidores, docentes e estudantes e que, somada às mobilizações de junho, referendam uma análise: a UNE está falida para as lutas estudantis, havendo a necessidade de superação dessa entidade que hoje se coloca na contramão do movimento combativo e de luta. Dessa forma, em mais um encontro nacional o MEEF reafirma a deliberação construída em 2008 e que vem ano após ano referendando: de rompimento com a União Nacional dos Estudantes e a necessidade posta de se pensar novos instrumentos que consigam articular e dar unidade às lutas estudantis.

O MEEF mais uma vez delibera que uma nova entidade, pelas demandas do movimento e limitação do que está posto, se distancia da Assembleia nacional dos estudantes livres (ANEL), que não consegue dar respostas concretas as lutas estudantis, pois faz-se através de um método de construção do movimento, que tende a esvaziar o debate político das demandas do mesmo, subsumindo-as as demandas de partidos e coletivos organizados, expondo a necessidade do movimento retornar às bases, disputando consciências e de reafirmar a necessidade do novo, de um movimento estudantil autônomo, classista e anti-governista, despido dos vícios de autoconstrução e hegemonismo que vemos hoje na esquerda, casando esse debate da reorganização do Movimento Estudantil com as pautas específicas, no dia a dia da base dos estudantes.

Frente a esse período, de reorganização e fragmentação da esquerda, o MEEF se coloca em unidade nas lutas com os setores combativos e que se colocam em contrariedade aos ditames desse governo, posição que nos fez construir em 2011 junto a outros setores, a campanha pelos ‘10% do PIB para a educação pública já!’, e que mais uma vez, o movimento se dispõe a essa unidade, apontando a construção do Encontro Nacional em educação que ocorrerá em 2014 e que vem sendo articulado por diversos setores junto ao ANDES.

Convocamos a todos os estudantes de educação física, a construir o movimento na disputa por outro projeto de formação, de universidade e de sociedade, e que junto aos outros movimentos e categorias, consigamos avançar na construção de um projeto no qual o futuro se torne respirável*.

* “(...) crescemos
somente na ousadia
só quando transgrido alguma ordem
o futuro se torna respirável.” (M. Benedetti)


Saudações estudantis,

Executiva Nacional de Estudantes de Educação Física - Gestão 2013/2014

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Restaurante Universitário terá capacidade ampliada

A capacidade de atendimento do Restaurante Universitário (RU) – sistema bandejão da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) terá capacidade de atendimento ampliada em quase 60%, passando de 240 para 380 lugares. A Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (Sucab) publicou no Diário Oficial do Estado, edição de 25 de setembro, a relação de empresas classificadas para a obra de ampliação do Restaurante. O aviso de licitação já havia sido publicado alguns dias antes.
   Com valor da obra fixado em R$ 1.989.435,45, será construída uma nova cozinha industrial em área externa. O atual espaço da cozinha será incorporado à área de refeitório destinada ao atendimento aos usários. Ainda não foi definido prazo para homologação do resultado da licitação e início das obras, conforme revelou a gerente de Projetos e Obras da Uefs, Nadja Ribeiro.
   Desde a reabertura do RU, em 12 de setembro, a Administração Central da Uefs tem acompanhado e adotado providências para melhorar a qualidade dos serviços oferecidos, em especial no que diz respeito à redução do tempo de espera nas filas.
   O coordenador da Unidade de Organização e Desenvolvimento Comunitário da Uefs (Undec), Otto Agra, afirmou que a grande demanda é compreensível e resultado da qualidade dos serviços e da política social adotada pela Uefs. São oferecidas refeições subsidiadas integrais (gratuitas) e parcias para cerca de 1.500 estudantes, favorecendo sua permanência até o final do curso.
FSA, 4/10/13

Fonte: uefs.br

Apoio a greve dos profissionais da educação do Rio de Janeiro




A ExNEEF vem por meio desta nota se solidarizar com a luta dos profissionais da Educação do Rio de Janeiro, onde a rede municipal e a rede estadual se encontram em greve, como respostas às políticas de precarização da Educação implementadas pelo Governo Municipal de Eduardo Paes/PMDB e seu vice-prefeito Adílson Pires/PT e pelo Governo Estadual de Sergio Cabral/PMDB e seu vice governador Pezão/PMDB, com o apoio do Governo Federal de Dilma/PT.

A partir da virada conjuntural iniciada nas Jornadas de Junho e Julho de 2013, ratificamos a certeza de que apenas a Luta muda a Vida. A greve dos profissionais da Educação do Rio de Janeiro – organizada por seu sindicato, o SEPE (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro) – avança bastante, pois tem mobilizado e conquistado, a cada dia que passa, mais apoiadores da população carioca e fluminense, que se somam às suas reivindicações por melhores salários, melhores condições de trabalho, plano de carreira estruturado, somando-se aos educadores e educadoras nas ruas!

No dia 30/09/2013, ocorreu a desocupação da Câmara de Vereadores, a mando de Eduardo Paes e Sergio Cabral, que usaram bomba de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e muita pancada nos profissionais da Educação que lutam por uma Educação melhor. Repudiamos a ação truculenta da Polícia Militar, que no dia 1 de outubro ampliou seu aparato e prosseguiu na política de ataque aos movimentos sociais, impedindo a população de se aproximar da Câmara de Vereadores, onde a base governista votou a favor da proposta de Plano de Carreira que ataca a categoria.

Apontamos que a tendência é de que as contradições se acirrem ainda mais com a aproximação da Copa do Mundo de 2014 e com os Jogos Olímpicos de 2016, numa realidade que mostra que os Megaeventos esportivos só deixam “legado” para os grandes empresários, empreiteiros e banqueiros; e o único legado que fica pra nós, juventude e classe trabalhadora, é a vontade e a força de lutar, cada vez mais, pois somente através da luta poderemos conquistar vitórias, como fizemos no início desse processo, com a redução das tarifas do transporte público. Por isso, conclamamos o SEPE para se somar à campanha da ExNEEF: “Dos megaeventos eu abro mão, quero saúde, esporte, moradia e educação!”, campanha que tem um papel importante a cumprir, contribuindo para avançarmos juntos no enfrentamento a essa lógica que está colocada e ajudando a preparar os próximos passos a serem dados.

TODO APOIO À GREVE DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO
CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
“FORA CABRAL, VÁ COM PAES, DILMA VEZ!”

Gestão 2013/2014


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Fórum das 12 indica paralisação para 9 de outubro


Adufs
Mobilização denunciará a situação orçamentária das universidades
Mobilização denunciará a situação orçamentária das universidades
O Fórum das 12, composto pelas ADs, DCEs e Sintest, definiu indicar às respectivas categorias a paralisação das atividades acadêmicas no Dia Estadual de Luta (9/10), a ser avaliada nas assembleias. O objetivo é denunciar à comunidade a grave situação orçamentária em que se encontram as Ueba e os efeitos da aplicação do Decreto 14.710/13, que pretende “controlar os gastos”. Por conta dele, os pagamentos aos credores (terceirizados, fornecedores, contas de água, energia elétrica, telefone, etc.) não têm sido realizados. Além disso, direitos de docentes e técnico-administrativos são desrespeitados. A Adufs fará assembleia nesta quinta (03), às 16h45, no Auditório 3 do Módulo IV. O Fórum das entidades se reuniu na última quinta-feira (26), na Adufs.

O Dia Estadual de Luta também tem o propósito de denunciar a redução das verbas de custeio e investimento para 2014, conforme projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA), enviado à Assembleia Legislativa pelo Executivo. Com essa proposta, as Universidades Estaduais da Bahia continuarão a receber menos de 5% da Receita Líquida de Impostos, o que não atende às suas necessidades de consolidação e expansão. A reivindicação dos reitores e das entidades de docentes, estudantes e técnico-administrativos é que o valor seja imediatamente elevado para 7% e que, a partir daí, nunca seja menor que o ano anterior e revisado a cada dois anos.

Como forma de pressionar ainda mais o governo, o Fórum das ADs aprovou a ida à Assembleia Legislativa (Alba) no dia 10 de outubro, para reivindicar emendas parlamentares à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que contemplem o aumento no orçamento destinado às universidades em 2014. Nesta segunda-feira (30) foi solicitada uma audiência com os secretários da Educação (SEC), Fazenda (Sefaz) e Administração (Saeb). Uma campanha reforçará a luta, que contará com a produção de preguinhas, cartazes e camisas.

A diretoria da Adufs convoca a categoria a participar ativamente da assembleia e do Dia Estadual de Luta.


Fonte: Adufs